Pelas coisas boas
Antes de começar o texto, quero dedicar ao Vitor Suarez Cunha, jovem espancado na tentativa de defender um morador de rua que também estava sendo agredido. Parabéns pela atitude e por ser um exemplo para o mundo. Você é a razão desse texto!
Somos egoístas ao extremo! Nunca fui a favor da generalização, mas o ser-humano é um ser egoísta mesmo, sem sombra de dúvida. Somos mesquinhos, nos importamos com coisas tão fúteis, queremos tantas coisas e acabamos esquecendo o simples, o tocante, o essencial.
O exemplo desse cara (que eu prefiro chamar de herói, mesmo que ele não se considere um) me comoveu e me inspirou. Que coragem! Uma atitude rara. Sim, pois em uma entrevista com a Ana Maria Braga ele disse que ao defender o morador de rua e começar a ser espancado muitas pessoas se aglomeraram para presenciar a cena mas ninguém teve a coragem ou o senso de amor ao próximo para ajudá-lo. Elas só queriam ver o que estava acontecendo. Conseguem perceber o grau de egoísmo nisso? A falta de humanismo, de compaixão. Não entendo.
Mas mesmo assim, Vitor não se arrepende do que fez e diz que faria de novo. E eu me encho de orgulho de novo: orgulho de ser brasileiro, orgulho de ainda poder acreditar nas pessoas. Eu ainda acredito!
Longe de sensacionalismo! Eu me senti assim, de verdade. ORGULHOSO!
Provavelmente esse texto não chegará até ele, mas a intenção não é essa.
Quero ressaltar coisas boas, notícias boas, de humanismo... já que só vemos desastres e notícias ruins nos noticiários.
Porque deveríamos focar no amor, na compaixão, na seriedade, nas coisas boas do universo e esquecer um pouco dos nossos problemas, porque sempre tem alguém com problemas maiores. Não que sejamos seres celestiais, com auréola e asas, mas podemos ser pessoas melhores. Bem melhores.
Que a fé em mim e nas pessoas continue viva. Amém!
=)
Somos egoístas ao extremo! Nunca fui a favor da generalização, mas o ser-humano é um ser egoísta mesmo, sem sombra de dúvida. Somos mesquinhos, nos importamos com coisas tão fúteis, queremos tantas coisas e acabamos esquecendo o simples, o tocante, o essencial.
O exemplo desse cara (que eu prefiro chamar de herói, mesmo que ele não se considere um) me comoveu e me inspirou. Que coragem! Uma atitude rara. Sim, pois em uma entrevista com a Ana Maria Braga ele disse que ao defender o morador de rua e começar a ser espancado muitas pessoas se aglomeraram para presenciar a cena mas ninguém teve a coragem ou o senso de amor ao próximo para ajudá-lo. Elas só queriam ver o que estava acontecendo. Conseguem perceber o grau de egoísmo nisso? A falta de humanismo, de compaixão. Não entendo.
Mas mesmo assim, Vitor não se arrepende do que fez e diz que faria de novo. E eu me encho de orgulho de novo: orgulho de ser brasileiro, orgulho de ainda poder acreditar nas pessoas. Eu ainda acredito!
Longe de sensacionalismo! Eu me senti assim, de verdade. ORGULHOSO!
Provavelmente esse texto não chegará até ele, mas a intenção não é essa.
Quero ressaltar coisas boas, notícias boas, de humanismo... já que só vemos desastres e notícias ruins nos noticiários.
Porque deveríamos focar no amor, na compaixão, na seriedade, nas coisas boas do universo e esquecer um pouco dos nossos problemas, porque sempre tem alguém com problemas maiores. Não que sejamos seres celestiais, com auréola e asas, mas podemos ser pessoas melhores. Bem melhores.
Que a fé em mim e nas pessoas continue viva. Amém!
=)
Pra quem não se lembra ou não ficou sabendo do caso do Vitor (o que eu acho bem improvável)
o link da notícia está aqui.
Comentários
Postar um comentário