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Eu acho necessário esclarecer que eu sou um conjunto de imperfeições que deu certo, e que eu também passo por variações constantes de humor durante o dia.
Sou controlador, mas adoro quando alguém toma o controle e me leva pra algum lugar que eu não sei onde é, me deixando cheio de insegurança.
Tenho medo de errar, mas eu eu erro assim mesmo. Primeiro fico arrependido, mas depois eu rio e digo pra mim mesmo que o que vale mesmo é tentar acertar.
Ah, outra coisa, eu falo comigo mesmo... às vezes em voz alta! rs
Me sinto inseguro em algumas situações. Principalmente quando se trata de algo novo, ou uma paixão nova.
Quando eu falo muito é pra me defender, quando eu fico quieto é que eu preciso falar.
Danço em frente ao espelho. Canto músicas em inglês no "embromation" e desafino mesmo quando só estou dublando. rs
Gosto de estar acompanhado, mas também gosto da minha solidão de vez em quando. De vez em quando.
Não acordo de mau-humor!
Minha relação com a vulnerabilidade é ambivalente: vezes adoro me sentir assim e vezes detesto.
Eu não sei porque estou escrevendo isso... Talvez eu saiba, mas não é consciente. Falando nisso, eu escrevo cartas pra ninguém.
Adoro um alguém. Confesso que adoro paixão. (Nunca pensei que diria isso...) rs
E eu não sei como terminar esse texto...
Então, o que fica é uma música boa: Beyoncé - Flaws And All (Live - Legendado)
Sou controlador, mas adoro quando alguém toma o controle e me leva pra algum lugar que eu não sei onde é, me deixando cheio de insegurança.
Tenho medo de errar, mas eu eu erro assim mesmo. Primeiro fico arrependido, mas depois eu rio e digo pra mim mesmo que o que vale mesmo é tentar acertar.
Me sinto inseguro em algumas situações. Principalmente quando se trata de algo novo, ou uma paixão nova.
Quando eu falo muito é pra me defender, quando eu fico quieto é que eu preciso falar.
Danço em frente ao espelho. Canto músicas em inglês no "embromation" e desafino mesmo quando só estou dublando. rs
Gosto de estar acompanhado, mas também gosto da minha solidão de vez em quando. De vez em quando.
Não acordo de mau-humor!
Minha relação com a vulnerabilidade é ambivalente: vezes adoro me sentir assim e vezes detesto.
Eu não sei porque estou escrevendo isso... Talvez eu saiba, mas não é consciente. Falando nisso, eu escrevo cartas pra ninguém.
Adoro um alguém. Confesso que adoro paixão. (Nunca pensei que diria isso...) rs
E eu não sei como terminar esse texto...
Então, o que fica é uma música boa: Beyoncé - Flaws And All (Live - Legendado)
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