Direto ao ponto.

Quer saber? Não vou mesmo ficar editando palavras pra economizar na exteriorização do meu desgaste. Não tenho interesse em saber dos assobios ou dos "olhares 43" pra você. É irrelevante!
A insistência em que o assunto surge me incomoda, e a intencionalidade é tão vazia...
Esbarra na falta de educação e até na falta de consideração, os comentários e as histórias pretéritas que você esbanja em alto e bom som. Eu sei, Freud pode até explicar que é uma maneira de esconder a insegurança, mas... mas nada. Me cansa, me incomoda e põe a prova a minha capacidade de moderar a impaciência.


Quais são as certezas que você precisa? Me diz, mesmo que elas sejam exclusivas. Até porque eu também tenho a necessidade de certezas mesmo tendo consciência que o mundo é feito de incertezas. E a gente vai lidando com elas, vai aprendendo, vai se encaixando. A gente encontra essas tais certezas nos abraços, nos recados apressados durante um dia corrido de trabalho, nos bilhetes na geladeira deixados antes das 7h da manhã. E em tantos outros momentos que, de tão simples, são mágicos. 

Simplifico para poupar rodeios: jogue fora essa necessidade de me atingir e de me enciumar.
Não é legal, é cansativo. 
E deixo aqui a certeza da minha entrega. Ponto!





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