Rotina Pessoal
Na quarta-feira fica dividido entre o cansaço do meio da semana e a empolgação pela chegada do final de semana. Dúbio, é como chama esse dia. Traz sensações parecidas com as que lê no horóscopo, a dualidade de ser e sentir como quem é, reflete nas quartas. O meio também pode ser um início; adia a ideia para a próxima semana.
Na quinta-feira acorda e agradece ao Universo, como todos os dias, mas desta vez com o peito menos apertado. Sente com o quase, mas não se importa. Mergulha na quase alcançada sensação de dever cumprido.
Na sexta-feira vibra positividade. Acompanha os ponteiros, em uma contagem regressiva. Ama o que faz, mas tem uma relação antiga com os sábados. O entardecer não é tão incômodo, posso afirmar que não quer quase nada mais além desta paz.
Os sábados lançam a agenda de compromissos quase como tentando alcançar o céu. Olha o céu: o admira da maneira que estiver. Grande, impotente e acolhedor. Às vezes pintura, outras inspiração para escrever.
Não se lembra quando foi a última vez que acordou depois das 10h no domingo. O relógio biológico é rigoroso, é uma ideia aceita. Arrepia com aquela música da abertura do tal programa, que faz todo mundo entender que o dia chegou ao fim. Amanhã é o novo.
Na segunda-feira começa dieta, muda de trajeto, ouve músicas novas, pensa em um visual novo, agradece. Afazeres, lazeres, ociosidade, selfies, subjetividade. O novo, apesar de assustador, alimenta as engrenagens da motivação.
Na terça-feira nem tudo é igual, a não ser o entardecer. É preenchido pela lembrança do dia dúbio que está por vir e todas as sensações que vem no vento junto a ele. Desta vez não, impõe. Desta vez quer dar início ao que começou ontem, seja a dieta ou a crença. Quer continuar a busca por uma nova rotina...
Chegou a quarta-feira novamente. Lembra da promessa que fez. O meio também pode ser um início, optou por não responsabilizar a segunda-feira e apostar...
Mas ainda não deu meia-noite!
Desejo dias bons!
Na quinta-feira acorda e agradece ao Universo, como todos os dias, mas desta vez com o peito menos apertado. Sente com o quase, mas não se importa. Mergulha na quase alcançada sensação de dever cumprido.
Na sexta-feira vibra positividade. Acompanha os ponteiros, em uma contagem regressiva. Ama o que faz, mas tem uma relação antiga com os sábados. O entardecer não é tão incômodo, posso afirmar que não quer quase nada mais além desta paz.
Os sábados lançam a agenda de compromissos quase como tentando alcançar o céu. Olha o céu: o admira da maneira que estiver. Grande, impotente e acolhedor. Às vezes pintura, outras inspiração para escrever.
Não se lembra quando foi a última vez que acordou depois das 10h no domingo. O relógio biológico é rigoroso, é uma ideia aceita. Arrepia com aquela música da abertura do tal programa, que faz todo mundo entender que o dia chegou ao fim. Amanhã é o novo.
Na segunda-feira começa dieta, muda de trajeto, ouve músicas novas, pensa em um visual novo, agradece. Afazeres, lazeres, ociosidade, selfies, subjetividade. O novo, apesar de assustador, alimenta as engrenagens da motivação.
Na terça-feira nem tudo é igual, a não ser o entardecer. É preenchido pela lembrança do dia dúbio que está por vir e todas as sensações que vem no vento junto a ele. Desta vez não, impõe. Desta vez quer dar início ao que começou ontem, seja a dieta ou a crença. Quer continuar a busca por uma nova rotina...
Chegou a quarta-feira novamente. Lembra da promessa que fez. O meio também pode ser um início, optou por não responsabilizar a segunda-feira e apostar...
Mas ainda não deu meia-noite!
Desejo dias bons!
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